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domingo, 22 de julho de 2018
quarta-feira, 4 de julho de 2018
22º Encontro Internacional de Motociclistas de Miguel Pereira - RJ (08,09,10.06.2018)
sexta-feira, 4 de maio de 2018
Por que 02 de maio é o dia da mulher motociclista?
Há 103 anos, em um dia 02 de maio, Effie Hotchkiss e sua mãe Avis deixaram o Brooklyn, em Nova York, na aventura de suas vidas.
A dupla composta por mãe e filha viajariam com destino a São Francisco, na Califórnia, em uma Harley-Davidson V-Twin 1915 com side-car que Effie havia comprado recentemente.
Ao pegarem a rota sul, elas cruzaram a Califórnia com altas temperaturas superiores a 48º graus Celsius. Durante a viagem depararam-se com uma cascavel dentro do side-car (que Effie prontamente despachou com sua arma), bem como ficaram cara a cara com um coiote que encontrou o mesmo destino da cascavel.
As Hotchkisses também relataram que, enquanto no Novo México, eles ficaram sem câmaras de ar reserva. A dupla engenhosamente pegou um cobertor de seus suprimentos, cortou-o no comprimento da câmara de ar, enrolou-o e enfiou-o no pneu.
Finalmente, em agosto, a dupla tocou suas rodas no Oceano Pacífico em São Francisco e se tornaram-se as primeiras mulheres a cruzarem os Estados Unidos em uma motocicleta.
Pegando uma rota ao norte, a viagem de retorno incluía cruzar os desertos de Nevada e Utah. Effie e Avis Hotchkiss finalmente retornaram a sua casa no Brooklyn em outubro de 1915, tendo viajado aproximadamente 14.484 quilômetros, cobrindo mais de um terço dos Estados Unidos, durante cinco meses.
Embora felizes em ver a família que haviam deixado para trás, elas já estavam ansiosas para as próximas viagens.
No fim das contas, não importava se elas haviam terminado a viagem, o que importava é que haviam entrado no livro dos recordes e na história do motociclismo.
Publicada originalmente no 365 Days of Motoring. http://www.365daysofmotoring.com/
terça-feira, 24 de abril de 2018
Não quero suas cantadas. Quero seu respeito!
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quarta-feira, 12 de outubro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
sexta-feira, 1 de julho de 2016
O que são club bikes?

As Club Bikes surgiram quando os MCs começaram a procurar por uma custom americana (pré-requesito para fazer parte de muitos clubes nos EUA) que fosse rápida e ágil. Desde a metade dos anos 90, a Dyna é sem dúvida alguma a club bike favorita, já que ela é um pouco mais leve, utiliza comandos centrais e possui uma posição de pilotagem mais alta do que as Softails, o que favorece a ciclística nas curvas.
Mas, por muitos anos, a menina dos olhos dos clubes foi uma moto pouco conhecida por aqui, mas que até hoje é disputada a tapa entre as usadas: a Harley-Davidson FXR, que teve em sua equipe de projetistas ninguém menos do que Eric Buell.
FXR: a primeira club bike
Quando foi lançada em 1982, a FXR prometia ter o mesmo desempenho de motos japonesas da época. E, assim como Dyna que a sucedeu, ela também possuía um banco mais alto e comandos centrais elevados, o que a tornava a Harley com o maior ângulo nas curvas que já havia existido até aquele momento. O quadro era bem rígido e reforçado, com diversas soldas feitas à mão, uma vantagem que se tornaria justamente o seu calcanhar de Aquiles: fabricá-lo custava muito caro.
A FXR era muito estável em altas velocidades, já que usava mais pontos de fixação entre a transmissão e o motor, o que fazia com que ela se comportasse como se fosse uma moto com motor de construção única, dando mais rigidez ao conjunto. Essa solução foi abandonada na Dyna, o que leva muitos proprietários a instalarem soluções como o True-Track para estabilizar o chassi, já que algumas Dynas possuíam um problema crônico de shimming (eu experimentei um a 150km/h e posso afirmar: nunca quero passar por isso de novo).
A era das Dynas
Mas no final dos anos 80, temendo que a FXR ficasse muito similar com as motos importadas e não entregasse a “imagem” que os consumidores esperavam de uma Harley, os projetistas começaram a trabalhar na Dyna, cuja a missão era ser uma FXR mais barata de ser fabricada, mas com qualidades semelhantes. Em pouco tempo a Dyna canibalizou a linha FXR, que saiu de linha.
Com o tempo, os clubes foram substituindo a FXR pela linha Dyna, que, apesar de possuir um frame inferior ao da FXR, ainda sim era mais ágil que as Softails da época.
Como o estilo se baseia na função antes da forma, a maioria das alterações são para melhorar o desempenho. Não é raro ver bike runs de grandes clubes com a galera andando em formação a mais de 170km/h e costurando pelo trânsito, algo ilegal na maioria dos estados Americanos.
Obviamente que Dynas não são unanimidades, existem diversos outros membros de MCs com outros modelos e estilos de motos. Mas por ter sido um dos estilos mais populares, as Dynas e FXRs acabaram ficando com a fama.
Alguns exemplos de Dynas no estilo Club Bikes:
Fonte: http://olddogcycles.com/2016/06/club-bikes-as-customs-feitas-para-correr.html
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